S1E5 | Turismo Inclusivo | Ana Garcia – Accessible Portugal

S1E5 | Turismo Inclusivo | Ana Garcia – Accessible Portugal

Neste episódio resolvemos agarrar o desafio lançado por Josélia Neves e aprofundamos algumas das ideias do episódio anterior para falarmos sobre acessibilidade, mais concretamente sobre turismo acessível.

O turismo acessível é um tema cada vez mais relevante estando sob a égide do crescimento sustentável para 2030. A notoriedade do destino “Portugal”; a procura crescente por hábitos saudáveis e, aliados ao envelhecimento da população mundial, os hábitos crescentes pelo gosto de viajar – trazem a necessidade de preparar e comprometer os destinos turísticos para responder a novos desafios. Estes desafios prendem-se com qualidade e a segurança que os clientes, cada vez mais exigentes e cientes dos seus direitos, valorizam.

Na União Europeia cerca de 80 milhões de cidadãos são, em maior ou menor grau, afetados por uma deficiência. Em virtude do envelhecimento demográfico, prevê-se que este número venha a aumentar. A acessibilidade é assim uma condição prévia para que estas pessoas possam participar e ter um papel ativo na sociedade, podendo ainda contribuir para garantir um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo.

São razões mais do que suficientes para falarmos sobre um projeto inovador, sustentável e capaz de criar respostas eficazes através do seu modelo de negócio.

Falamos da Acessible Portugal, uma Associação para a Promoção do Turismo Acessível e Inclusivo em Portugal que desenvolve atividades e o agenciamento do Turismo Acessível, sendo a primeira agência turística especializada neste segmento.

Em 2018 lançou a TUR4all, uma plataforma e aplicação móvel de informação e divulgação da oferta turística acessível em Portugal, que contribui para captar novos segmentos da procura, melhorar a experiência turística das pessoas com características específicas, para além de concorrer para o desígnio de Portugal como destino turístico: “receber bem” todas as pessoas.

Falamos hoje com Ana Garcia, Mestre em “Accesibilidad Universal y Diseño para Todos” pela Universidade de Jaén – Espanha, licenciada em Organização e Gestão de Empresas, pelo (ISCTE-UL), , pós-graduada em Gestão Financeira pelo (ISG) e em Gestão Avançada, pela Universidade Católica Portuguesa. Foi auditora na KPMG, exerceu análise empresarial de projetos de investimento no IAPMEI, e hoje dedica-se à promoção do Turismo Acessível em Portugal, como forma de alavancar os direitos das Pessoas com Deficiência e suas Famílias, através do desenvolvimento da marca Acessible Portugal. É ainda consultora e formadora nestas matérias, tendo recebido a medalha de mérito turistico em 2018 e membra da Direção da European Network for acessible tourism.

Desde 2008 até Setembro de 2012 desenvolve a marca Accessible Portugal, criando a primeira empresa em Portugal que trabalha na operação, agenciamento e animação turística, especialmente dedicados ao público com necessidades especiais. http://www.accessibleportugal.com/

Fotografia: Marco Santos Marques

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Quer seja para reter talentos!

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A responsabilidade social está entre os critérios mais valorizados pelos trabalhadores e, mesmo que o aspeto monetário seja bastante favorável, um colaborador pode perfeitamente deixar a empresa no final do contrato pela questão da responsabilidade social. Em muitos casos, é fator de motivação ou descontentamento no mercado de trabalho.

Poderá ser uma iniciativa estratégica investir em responsabilidade social e na monitorização das práticas a ela envolvidas, para que se possam atrair e reter talentos.

As pme portuguesas têm agora um serviço especializado para desenvolverem, implementarem ou avaliarem ações de responsabilidade social e/ou sustentabilidade.

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Quer seja porque é mais competitivo!

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responsabilidade social empresarial é apresentada como uma vantagem competitiva e que introduz o desenvolvimento de novas estratégias de negócio. A qualidade, flexibilidade, segurança, impacto social e ambiental são já considerados pelo consumidor fatores básicos, e por isso procura novos atributos.

Tendo em conta a posicionamento estratégico que as empresas ocupam na sociedade, a sua interferência no ambiente externo à sua estrutura física é enorme. As suas decisões afetam não só os seus colaboradores, mas também toda a sociedade na qual está inserida. É por isso que as suas decisões devem ser tomadas baseadas na ótica social e ambiental, garantindo ao mesmo tempo a sustentabilidade do crescimento económico na dignidade humana, apresentando-se como agente ativo na transformação social.

PME REsponsabilidade Social
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